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Não é fácil escolher a profissão da sua vida logo após o término do Ensino Médio. E se a área selecionada englobar ainda mais especificidades, a dificuldade aumenta. Na Medicina, por exemplo, além do concorrido vestibular, há de se optar por uma especialidade. E nessa conta entram diferentes fatores: idiossincrasias, preferências pessoais, aptidão e também questões financeiras.
Neste contexto, as autoras Jessica Belei Martins, Fernanda Pombo Rodriguez, Izabel Cristina Meister Martins Coelho, Elisângela de Mattos e Silva, todas da Faculdades Pequeno Príncipe, elaboraram o artigo “Fatores que Influenciam a Escolha da Especialização Médica pelos Estudantes de Medicina em uma Instituição de Ensino de Curitiba (PR)”, publicado na Revista Brasileira de Educação Médica, v. 43, n. 2, de abril/junho de 2019, periódico associado da ABEC.
O estudo avalia os principais fatores influenciadores de acadêmicos de Medicina na escolha da especialidade, além de identificar as áreas de atuação preferidas pelos universitários dos quatro primeiros anos de uma instituição de ensino superior de Curitiba, no Paraná. Para isso, foram analisados 291 questionários e comparadas as respostas entre elas e outros estudos publicados na literatura.
A conclusão mostra o conhecimento mais amplo ou específico, o contato com o paciente, o local de atuação profissional e o estilo de vida e o retorno financeiro precoce após a residência médica como elementos significativos da escolha. Apontam também a necessidade de estudos adicionais, por conta da grande quantidade de variáveis analisadas e de fatores influenciadores.
O artigo completo pode ser lido em http://bit.ly/2Q9Mxr0 ou pelo DOI http://dx.doi.org/10.1590/1981-52712015v43n2rb20180158.
Tadeu Nunes (4toques comunicação)
comunicacao@abecbrasil.org.br
