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Autoria: Rosa Emilia Moraes, jornalista de ciência em Linceu Editorial, São José dos Campos, SP, Brasil (rosaemiliamoraes@gmail.com)
Princípios que até hoje alicerçam as práticas modernas de suturas vasculares e transplantes embasam-se nos estudos que renderam a Alexis Carrel o prêmio Nobel de Medicina em 1912. Sua metodologia implacável e uma visão holística do ser humano produziram uma obra à frente de seu tempo, de indiscutível valor científico.
Convicto que a aplicação prática era o que dava sentido às pesquisas e teorias, Alexis Carrel conduziu experimentos que maravilharam e assombraram a comunidade científica e a sociedade de sua época.
A Dra. Ana Terezinha Guillaumon, Professora Titular na Faculdade de Ciências Médicas da Universidade Estadual de Campinas, revisitou o legado do médico francês que forjou os alicerces da cirurgia moderna ao desenvolver técnicas de sutura vascular e conservação de enxertos e tecidos, utilizadas até hoje em transplante de órgãos.
Publicado no periódico Brazilian Journal of Transplantation (v. 26), o artigo de opinião “Porque uma técnica do início do século XIX é importante no desenvolvimento dos transplantes de órgãos?” responde à pergunta-título celebrando vida e obra do cirurgião, fisiologista e escritor Dr. Alexis Carrel, cuja consciência humanista e cidadã, permeada por uma refinada sensibilidade artística,determinou uma notável trajetória científica, com destaque para os avanços no campo das anastomoses, preservação de órgãos e transplantes.
Confira o material na íntegra em: https://doi.org/10.53855/bjt.v26i1.507_PORT
