Quem é pai e mãe sabe o que é perder horas de sono na madrugada para fazer o filho (a) voltar a dormir. Algo normal, especialmente nos primeiros anos de vida. Despertares associados à fome ou qualquer desconforto são naturais nos recém-nascidos.
A medida que cresce, a criança consegue regular melhor seu ciclo circadiano. No entanto, distúrbios do sono podem se manter frequentes. Estima-se que de 20% e 30% das crianças apresentem, até a adolescência, alguma alteração do sono.
Mas apesar de existir exames bastante assertivos como a polissonografia, que monitora as atividades do paciente durante o sono, o médico pediatra ainda exerce papel fundamental no processo de investigação e diagnóstico precoce que motivam a insônia nos pequenos.
É o que reforça o artigo “Distúrbios do Sono na Infância” produzido pelas médicas Camila dos Santos El Halal e Magda Lahorgue Nunes, do Rio Grande do Sul, e publicado na revista Residência Pediátrica, da Sociedade Brasileira de Pediatria (SBP), associada à ABEC.
Nesta publicação, as autoras classificam as principais causas de insônia de acordo com cada faixa etária. Também citam os sinais que a criança pode apresentar, além das melhores estratégias de tratamentos em cada situação.
O artigo completo pode ser acessado em:
http://residenciapediatrica.com.br/detalhes/347/disturbios%20do%20sono%20na%20infancia