sexta-feira , 29 de março de 2024
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Plataformização do trabalho e as novas condições laborais

O mundo digital trouxe grandes mudanças dentro das realidades globais. A relação laboral entre empregado e empregador, por exemplo, sofreu alterações. O trabalho em plataformas, impulsionado pelo aumento do uso dos aplicativos de transporte e delivery, ganhou força e ajudou a consolidar o grande número de trabalhos informais – que evoluiu ainda mais durante a pandemia do coronavírus.

Assim, os autores Rafael Grohmann e Jack Qiu elaboraram o editorial “Contextualizing Platform Labor” (“Contextualizando o Trabalho em Plataformas”, na tradução), publicado na revista Contracampo (Brazilian Journal of Communication), v. 39, n. 1, de 2020, periódico associado da ABEC Brasil. 

Crédito: Freepik
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Nele, abordam a plataformização dos trabalhos, com a maior dependência dos empregados para com os meios digitais, a reestruturação dos processos produtivos e comunicacionais, gestão de algoritmos, uso de dados, vigilância automatizada, entre outras características do novo formato laboral. Além disso, mencionam modelo de negócios, regulamentação e gênero aplicados no tema.

Além disso, exemplificam as relações da plataformização nos contextos de Ásia, América e África, citam o ressurgimento e fortalecimento da economia informal no último ano, utilização de inteligência artificial, condições e cooperativismo das plataformas e modos para garantir um trabalho decente. Por fim, resumem os debates presentes na edição.

O texto completo pode ser lido em https://bit.ly/2FjThQl ou pelo DOI: https://doi.org/10.22409/contracampo.v39i1.

Tadeu Nunes (4toques comunicação)
comunicacao@abecbrasil.org.br

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