Na escolarização de crianças e adolescentes com deficiência ou cronicamente enfermas, a interseccionalidade, ou seja, a preocupação com assimetrias e interações sociais na vida desses grupos específicos, é de extrema importância para seu desenvolvimento.
Para validar metodologicamente esse pressuposto, nesse artigo foram apresentadas pesquisas feitas com pais, professores e profissionais no geral, que acompanham alunos que são o alvo da pesquisa em questão.
Constatou-se, ao final do estudo, que as particularidades de gênero, raça e classe social não foram consideradas, nem ao menos cogitadas, para inclusão no meio em que estavam inseridas.
O artigo foi escrito pelos autores Marcos Cezar de Freitas e Larissa Xavier dos Santos, ambos do projeto Educinep (Educação Inclusiva na Escola Pública), da Universidade Federal de São Paulo (Unifesp).
A versão completa está disponível no através do link https://publicacoes.fcc.org.br/cp/article/view/7896 .