A febre chicungunha vem se mostrando um problema recorrente em diversos estados do Brasil. Com isso, a enfermidade tem preocupado cada vez mais a saúde pública. E como consequência, diversos pesquisadores buscam analisar os efeitos da doença transmitida pelo mosquito Aedes aegypti, que já registrou mais de 235.000 casos prováveis de infecção.
Diante deste cenário, os pesquisadores Marcos Arêas Marques, da Universidade do Estado do Rio de Janeiro (UERJ), e Arno Von Ristow, da Pontifícia Universidade Católica do Rio de Janeiro (PUC-Rio), realizaram o estudo “Linfedema e febre chicungunha”, publicado no Jornal Vascular Brasileiro, v. 16, n.2, de abril e junho de 2017, associado da ABEC. Ele analisa como a doença pode influenciar doenças vasculares.
Para isso, foi verificado o caso de um paciente com febre chicungunha, que desenvolveu uma complicação vascular aguda, de origem multifatorial, uma trombose profunda nos membros inferiores. Os exames, resultados da pesquisa, mostram que é preciso ficar atento às possíveis complicações vasculares que podem estar associadas à doença.
O artigo completo pode ser visto, na íntegra, em https://goo.gl/kCTven, ou pelo DOI http://dx.doi.org/10.1590/1677-5449.003717.
Tadeu Nunes (4toques comunicação)
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