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Atualmente, o sistema econômico do Brasil é o capitalismo. Concomitantemente a isso, o Estado possui poder para intervir em problemas sociais, com o intuito de criar medidas de inclusão social com a implementação de políticas que atendam determinados públicos. E a educação é uma dessas áreas onde há a elaboração de projetos neste sentido. Neste contexto, as autoras Erika Roberta Silva de Lima, Francisca Natália da Silva e Lenina Lopes Soares Silva produziram o artigo “Ressignificações das políticas educacionais no Estado capitalista: Ensino Médio e Educação Profissional”, publicado na Revista Labor, v. 2, n. 18, de novembro de 2017, periódico associado da ABEC.
O artigo busca discutir as (res)significações das políticas de integração entre o Ensino Médio e a Educação Profissional, utilizando como base o modelo de Estado brasileiro vigente e suas ações desencadeadas para elaboração de políticas públicas educacionais. Para tal, realizou uma vasta pesquisa bibliográfica, voltada para concepções do Estado e reformas da Educação, e documental, para compreender como as políticas públicas são fixadas na literatura oficial.
As autoras concluem que as políticas se apresentam como alvos de disputa de poder através de regulamentações, influências de agentes públicos e, algumas vezes, pela força de autoridade do governo. Logo, são utilizadas como um ato de ações e práticas, amparadas por leis, decretos e normas, combinadas por relações sociopolíticas e econômicas excludentes e pelo mascaramento de questões além do aparente, porém, latentes – características de essência capitalista.
O trabalho completo pode ser lido em https://goo.gl/MZDhS2 ou pelo DOI http://dx.doi.org/10.29148/labor.v2i18.33501.
Tadeu Nunes (4toques comunicação)
comunicacao@abecbrasil.org.br
