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Com a pandemia da COVID-19, o mundo se tornou ainda mais digital. Como indicativo disso, no período de isolamento, o uso da internet no Brasil cresceu tanto que ultrapassou o volume de 11 Tbps (terabites por segundo). Praticamente todos os setores da sociedade passaram por adaptações, portanto, não seria diferente na área de editoração científica.
Segundo Marcio Zeppelini, diretor executivo da Zeppelini Editorial, a COVID-19 fez com que milhares de vertentes de pesquisa fossem criadas para tentar entender como essa doença atinge ser humano. “O mundo se tornou ainda mais digital com a pandemia. Com isso, os poucos pesquisadores que ainda faziam seus estudos por meio de materiais impressos hoje já aderiram às tecnologias digitais. “A COVID teve um reflexo multidisciplinar em diversas áreas do conhecimento, em especial da Saúde”, citou.
A crise mundial desencadeada pela pandemia colocou em evidência a importância da pesquisa científica. Os noticiários preocupam-se em transmitir diariamente cada passo dos avanços dos estudos e a humanidade torce, ansiosa, pelos pesquisadores, depositando neles a única esperança de prevenção.
Atualmente, o Brasil é o 11º em total de estudos somente voltados para a COVID-19. E, conforme ressalta Zeppelini, à medida que novas descobertas vão ocorrendo, as novas pesquisas são ainda melhores. “Elas começam a desvendar o que é, de fato, essa doença. Sendo assim, quanto mais pesquisa, melhor. Espero que o Brasil se destaque na pesquisa e tratamento contra a Covid e que tudo isso seja de livre acesso a todos.”, declara.
Leandro Rocha e Rhaida Bavia (por Vias Digitais Comunicação)
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