A Shoah (Holocausto) é tema de livros, artigos e eventos em todo o mundo. Estudar e lembrar esse nefasto acontecimento da Segunda Guerra Mundial é de importância inquestionável para que ele não se repita. No período, não só cerca de 6 milhões de judeus foram mortos, mas também outros indesejáveis ao governo nazista como ciganos, religiosos, doentes, inimigos políticos, homossexuais.
O Holocausto, retratado não só pelos relatos dos sobreviventes, mas por meio de fotografias, filmes, obras de arte e literatura, passa de geração a geração, não só em narrativas em primeira pessoa, mas a partir de leituras e ressignificações de artistas que vem se inscrevendo nesse relato como testemunhas em segundo grau dessa história.
Berta Waldman, no importante artigo: “Uma história concisa do Holocausto na literatura brasileira”, elenca e analisa uma série de escritores e de obras que, no Brasil, inscrevem o Holocausto na tradição cultural e literária brasileira, como: Moacyr Scliar, Cíntia Moscovich, Leandro Sarmatz, Michel Laub.
Para conferir o artigo completo, acesse o link:
https://periodicos.ufmg.br/index.php/maaravi/article/view/23869/19304
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