sábado , 27 de abril de 2024
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O Século XXI e os novos desafios da vigilância epidemiológica

DoencasInfecciosas

Nos últimos anos, o mundo tem acompanhado o surgimento de novas ameaças à saúde, com a disseminação das chamadas Doenças Emergentes. Síndrome Respiratória Aguda Grave (SARS), Ebola e mais recentemente a Dengue, Chikungunya e Zika são exemplos de doenças infecciosas que têm ganhado espaço na imprensa mundial, seja ela leiga ou científica.

Artigo publicado na revista Acta Paulista de Enfermagem analisa o surgimento e ressurgimento de novas doenças, além da atuação do profissional de enfermagem nos sistemas de saúde para trabalhar em serviços de atenção e vigilância em saúde públicos e privados. “A preocupação com a vigilância epidemiológica e sanitária e o reconhecimento precoce de casos suspeitos (pacientes que procuram os serviços de atenção à saúde) são essenciais para uma ação imediata e controle de futuras epidemias”, afirma o médico infectologista Marcelo Nascimento Burattini, autor da publicação.

Professor da Escola Paulista de Medicina, da Universidade Federal de São Paulo (Unifesp), Burattini destaca que é tempo de repensar e tirar lições proveitosas do ocorrido nos últimos dois anos. “Doenças infecciosas existem e sempre existirão no ambiente natural. A exposição humana a novos ou antigos agentes de doenças, com as consequências epidêmicas (mais ou menos dramáticas, que fogem ao nosso controle), decorrem da maneira negligente como nos relacionamos com o meio ambiente natural”, explica.

De acordo com Burattini, o profissional de enfermagem atua nos sistemas de saúde, sendo um dos profissionais de maior destaque pela natureza de sua atuação. “Essa constatação acarreta deveres e responsabilidades que devem ser reconhecidos e recompensados nos serviços e estruturas de atenção e vigilância em saúde públicos e privados”, completa.

Leia o artigo na íntegra em: http://www.scielo.br/scielo.php?script=sci_arttext&pid=S0103-21002016000200001&lng=pt&nrm=iso&tlng=en

Leandro Rocha
4toques comunicação

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