Denúncias de maus tratos de animais domésticos são comuns nos noticiários locais de grandes centros urbanos. Logo, as taxas de abandono tendem a ser altas. E isso acaba se tornando um contratempo a ser resolvido. Além disso, os bichos podem causar danos ao meio ambiente, problemas de saúde em humanos e poluição visual.
Neste contexto, os autores Katiana Barbosa de Arruda, Gil Dutra Furtado e Daniel da Silva Vieira elaboraram o artigo “Ecología urbana y control poblacional de animales domésticos” (“Ecologia urbana e controle populacional de animais domésticos”, na tradução), publicado na Revista Enviromental Smoke, v. 1, n. 1, de 2018, periódico associado da ABEC.
O trabalho busca apresentar a importância da ecologia urbana para a gestão ambiental e o controle populacional de animais domésticos. Cita os problemas de saúde pública e a ameaça à fauna nativa por conta da superpopulação de, principalmente, gatos e cachorros.
A conclusão é de que é necessária a adoção de uma gestão pública responsável, com treinamento de agentes públicos, observação e cuidados do meio ambiente nos centros urbanos. Consequentemente, auxilia-se o bem-estar dos animais domésticos. Assim, é possível tornar as cidades equilibradas e em harmonia, para beneficiar o convívio dos bichos domésticos, silvestres e/ou exóticos.
Tadeu Nunes (4toques comunicação)
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